Chegava em um morro no Rio de Janeiro, um grupo de jovens militantes que propunham um trabalho social naquele lugar. Ao se apresentar ao líder comunitário um dos jovens disparou “boa tarde, sou Jonathan Marxista, leninista, trotskista”. O líder comunitário respondeu eu sou Zé Beto eletricista e sem mais ista.
Em um showmício eleitoral qualquer, um jovem começou a discursar sobre a Obra de Engels “A Sagrada Família”. O jovem não reparava que o público não conhecia aquela leitura, pois falava para um público popular.
Ao citar a sagrada família uma senhora que carregava uma criança no colo, cutuca uma moça ao lado e diz “viu, não falei que ele era crente”.
Certa vez um intelectual renomado de uma universidade federal que participava de um ato contra a violência do Estado em uma favela disse: “o povo daqui é muito alienado, nós temos que vir aqui dirigir as massas”. Um bêbado que ouvira aquela frase interviu: “eu também dirijo as massas”. O intelectual encucado disse desconfiado: “é mesmo”? Ele: “Sim. Trabalho de moto taxista em uma pizzaria dirigindo as massas”.
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